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sábado, 10 de dezembro de 2011


Na noite, falsos risos, verdadeiros choros. Falsa felicidade, real dor. Eu a falar, uma história fria, e sem aceitá-la como um facto, um acontecimento. Ainda doí, ainda se sofre por isso. Eu corri, tu corres-te, eu chorei, tu choras-te, eu sofri e tu sofreste, eu amo, mas será que tu amas?! Continuo a contar histórias e histórias, tentei esquecer, tentei viver sem ti, não consigo. Eu tentei, a sério que tentei. Mas tu escolhes-te, vai, corre para os teus amigos e amigas que me vai deixar, que me vai abandonar, vai, e diz-lhes que o que sentias por mim desapareceu. Tu falas muito, e ages pouco. Tu nada sabes pelo que passo todos os dias por me teres virado as costas naquele dia, não imaginas e nem passar pela tua cabeça o facto de seres um cobarde, passou. Ages como se eu fosse invisivél, sempre o fui, acho eu. Agora és feliz ao lado de outra pessoa, és frio, és falso, foste falso comigo, magoaste-me e não pedis-te desculpa. Enganaste-me, mas eu acredito que tu ainda sentes algo, e que no fundo te arrependes por teres tido a reacção que tiveste por teres agido como agiste.

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